Nos últimos dias, vivi a experiência de conhecer mais sobre a trajetória daquele que, para os amantes da música pretérita, sempre será rei.
O filme é incrível em vários aspectos, e creio que choverá estatuetas do Oscar para os envolvidos.
A fotografia é incrível; o enredo também. Tom Hanks foi de uma sutileza que dificilmente não ganhará a estatueta.
O ator que interpreta Elvis, Austin Butler, também foi genial durante todo o filme.
Sem dúvida, vale a pena assistir ao filme.
Contudo, lágrimas rolaram na sala praticamente vazia. É que o cantor, que soube iluminar o mundo com sua voz divina, fez-se escravo da escuridão que ele próprio se entregou.
Eu não sabia, por exemplo, que a esposa havia se afastado dele, mesmo amando-o.
Ele, tenha sido por vaidade ou não, descuidou-se, abdicando do convívio com a filhinha e a esposa, em função dos shows.
Perdeu para si mesmo e para o empresário, enquanto o mundo perdeu sem ele.
Sem dúvida o filme remete à sentimentos lindos, como saudade e reflexões importantes.