31/10/2024 às 09h20min - Atualizada em 31/10/2024 às 09h20min

O mundo que queremos

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Por David Florim 
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Certa vez, Madre Teresa de Calcutá foi indagada porque fazia tanto pelas pessoas. Em resposta, respondeu com a seguinte pergunta: - Se uma casa pega fogo, você chama os bombeiros e cruza os braços, ou ajuda a apagar o fogo com alguns baldes d’água?

Ela estava certa! O mundo está em chamas e nos compete ajudar a apagar esse fogo com alguns baldes d’água.

Aqui e ali, há ranger de dentes e lágrimas de desespero. Ao invés de ajudar, não raro, julgamos. 

Estamos equivocados.

O mundo só muda quando nós mudarmos. Devemos arregaçar as mangas e ajudar quem quer que seja, sem julgamentos, cientes de que o salário de Deus é um futuro feliz e de consciência tranquila.

Certa vez, ao ir cortar o cabelo, ouvi do nobre amigo de ideal espírita, de apelido Tostão e a quem muito estimo, a seguinte lição: - “David, sabe porque eu ajudo as pessoas que param aqui no salão para pedir comida? É porque eu penso nas mães e nos pais que já desencarnaram. Eles sofrem ao ver seus filhos em situação de rua, e alegram-se ao ver que eles têm o que comer”.

Foi uma lição.

Já no filme “Todo Poderoso 2”, Morgan Freeman interpreta o papel de Deus, e diz ao personagem principal: - Como mudamos o mundo? Uma atitude real de carinho e amor de cada vez!”

Pensemos! É possível mudar o mundo em seu lar, depois em sua rua, ou oferecer experiencias de caridade para quem cruzar seu caminho. Afinal, se Jesus venceu o mundo e nos ensinou como fazê-lo, nós também podemos vencer nosso próprio mundo de inferioridades e conhecer, ainda nesta vida, um mundo melhor.
 
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