20/11/2024 às 06h53min - Atualizada em 20/11/2024 às 06h53min
Ainda há esperança com a Seleção Brasileira?
divulgação O futebol mudou. Hoje o que vemos é um esporte mais pragmático, com menos firulas e ginga. Talvez possamos dizer que a ginga morreu nas divisões de base, onde um ou outro se sobressai. A maioria é morta pelo sistema de treinamento ou pelo videogame. Explico!
Até outro dia, antes do advento da tecnologia, a criançada brincava na rua, jogando futebol com os amigos. Hoje a nova geração prefere os games ou as redes sociais. Ou seja: o pé de obra diminuiu.
Somado a isso, jogadores antes apenas medianos, hoje são considerados grandes estrelas do esporte.
Embora os melhores jogadores da seleção hoje joguem nos maiores clubes do mundo, é fácil dizer que a maioria, até a virada do século, não jogaria sequer nas principais equipes do Brasil.
Basta se perguntar: do atual multicampeão Palmeiras, quem jogaria nos times da Parmalat? Creio que ninguém. E da atual seleçãozinha, quem jogaria no time de 2002? Novamente, ninguém.
Por isso vejo pouca esperança. Com um comando técnico brasileiro, em meio a um time europeu, fica difícil encontrar solução. A seleçãozinha mequetrefe não vence, não convence e a Copa do Mundo está cada dia mais perto.
A única “saída” para não passar tanto vexame, na minha modesta opinião, seria contar com Neymar, Endrick e Estevão. Já sonhar com título de Copa, com essa geração, não creio. Faltam Romários, Ronaldos e Rivaldos.