Ju Isen afirma que usou anel fake por anos para afastar cantadas indesejadas: “Funcionava muito”

“A tecnologia matou a paquera. Os homens pararam de chegar, até as cantadas ruins sumiram”, diz Ju.

REDAÇÃO
11/04/2025 15h00 - Atualizado há 1 dia
Ju Isen afirma que usou anel fake por anos para afastar cantadas indesejadas: “Funcionava muito”
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A influenciadora Ju, de 29 anos, contou que adotou por muitos anos o uso de um anel de casamento falso como forma de evitar cantadas indesejadas em locais públicos. A estratégia, popularmente conhecida como “anel fake”, consiste em usar uma aliança aparente na mão esquerda como um sinal de comprometimento — ainda que não seja real — para inibir abordagens. Segundo ela, a tática funcionou por muito tempo.

“Durante anos, usei um anel na mão esquerda, bem discreto, mas visível o suficiente para evitar aproximações. E funcionava. Os olhares mudavam, e os caras pensavam duas vezes antes de falar qualquer coisa”, afirma. Ju disse que em espaços como academia, bares ou até em filas de farmácia, a presença do anel influenciava diretamente na forma como era abordada.

Ela relembra uma situação específica em que a estratégia cumpriu seu papel. “Estava na farmácia, e um homem começou a puxar assunto. Mas, assim que notou o anel, mudou completamente. Perguntou se eu era casada, eu só dei um sorriso, e ele respondeu ‘entendi, desculpa’ e se afastou. Foi direto, educado, e não insistiu. E eu fiquei em paz.”

Apesar de ter funcionado por bastante tempo, Ju conta que parou de usar o anel recentemente, não porque passou a gostar das abordagens, mas porque elas praticamente desapareceram. “Os homens de hoje não têm mais aquela iniciativa de antes. Parece que estão desmotivados, anestesiados mesmo. Até as cantadas ruins, que antes incomodavam, hoje são raras.”

Ela aponta os aplicativos de relacionamento como um dos fatores que contribuíram para esse comportamento mais retraído. “A tecnologia matou a paquera. Hoje em dia, todo mundo espera dar ‘match’. Ninguém mais olha no olho, ninguém chega com naturalidade. E isso deixa as relações mais vazias e mecânicas”, conclui.

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ISADORA FERREIRA FABRIS
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