Geração Z impulsiona boom da estética minimamente invasiva e redesenha padrões de beleza

REDAÇÃO
15/04/2025 14h20 - Atualizado há 5 horas
Geração Z impulsiona boom da estética minimamente invasiva e redesenha padrões de beleza
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O mercado global de estética vive uma transformação profunda e bilionária. A nova protagonista? A Geração Z. Conectada, exigente e com valores estéticos voltados à naturalidade e à rapidez, essa geração está redefinindo os padrões de beleza ao aderir massivamente aos procedimentos minimamente invasivos.

Em 2023, 83% de todos os procedimentos estéticos realizados no mundo foram não cirúrgicos, movimentando impressionantes US$ 127,1 bilhões e consolidando uma tendência que cresce a dois dígitos ao ano. O foco é claro: resultados naturais, com o mínimo de dor e tempo de recuperação.

Para essa nova geração, beleza não é transformação radical, mas aperfeiçoamento sutil. As redes sociais amplificam esse movimento: no TikTok e no Instagram, procedimentos como “baby Botox”, bioestimuladores, lasers e peelings alcançam milhões de visualizações. Estudos apontam que 66% dos jovens da Geração Z já viram procedimentos sendo discutidos online, o que contribui para a normalização e o desejo crescente por intervenções naturais e eficazes.

Um dos destaques dessa nova onda é a técnica GoldIncision, criada pelo médico brasileiro Dr. Roberto Chacur. Desenvolvida para tratar a celulite com máxima precisão e mínima agressão, a GoldIncision se tornou um dos procedimentos corporais mais procurados da atualidade.

Com uma agulha o médico bioestimula e descola os septos fibrosos promovendo o alisamento imediato da pele e a produção de colágeno, melhorando a firmeza ao longo do tempo. “A GoldIncision oferece um resultado natural e duradouro, sem necessidade de cirurgia ou internação. É ideal para quem busca estar com tudo em cima, sem abrir mão da rotina”, afirma Dr. Chacur.

O tratamento já foi eleito o Melhor Tratamento Corporal Não Cirúrgico do Mundo em 2023, durante o congresso mundial de medicina estética AMWC em Mônaco. Sua eficiência já está respaldada por estudos clínicos que comprovam a estimulação de colágeno e a melhora da qualidade da pele tratada.

Nos EUA, mais de 25 milhões de procedimentos minimamente invasivos foram realizados em 2023, com crescimento de 7% em relação ao ano anterior. Entre os mais buscados estão toxina botulínica, preenchedores, laserterapia e bioestimuladores de colágeno — cuja procura aumentou 32% nos últimos três anos.

No Brasil, o mercado também está em ebulição: com mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos anuais, o país ocupa a 4ª posição global em beleza e cuidados pessoais, com especial destaque para tratamentos faciais e corporais não invasivos.

A Geração Z está ressignificando o conceito de beleza: querem resultados visíveis, mas naturais; valorizam autenticidade, mas com apoio da ciência. Homens e mulheres recorrem a procedimentos de forma mais igualitária, e cada vez mais cedo. A previsão é que, nos próximos anos, a estética se torne uma prática tão comum quanto academia ou dentista — parte da rotina de autocuidado.

Para investidores e marcas, esse novo cenário representa uma janela de oportunidades. Procedimentos como a GoldIncision apontam para um futuro onde tecnologia, naturalidade e personalização serão os grandes pilares da estética.

A beleza do futuro é leve, científica e, acima de tudo, alinhada às novas exigências de uma geração que quer se sentir bem – por dentro e por fora.

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ISADORA FERREIRA FABRIS
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