Pesquisa revela: 65% das mães preferem maquiagem a presentes tradicionais no Dia das Mães
Estudo mostra que experiências de beleza e autocuidado geram mais satisfação entre mulheres com filhos do que itens materiais
JéSSICA ESTRELA
03/05/2025 12h16 - Atualizado há 6 horas
Créditos: Fizkes | CO Assessoria
As flores ainda encantam, mas em 2025 não são mais a prioridade número um das mães brasileiras. Uma pesquisa interna da marca Kohll Beauty revelou que 65% das mulheres com filhos preferem experiências de autocuidado, como sessões de beleza ou kits de maquiagem, a presentes materiais no Dia das Mães. O estudo, realizado ao longo de abril, envolveu consumidoras que já interagem com a marca e buscou entender como o cuidado com a aparência impacta autoestima e satisfação em datas comemorativas.
Os dados também indicam que 80% das mães entrevistadas disseram se sentir mais confiantes após se maquiar — mesmo nos dias mais corridos. Para muitas, esse simples gesto representa mais do que vaidade: é uma forma de reencontro com a própria identidade, frequentemente engolida pela rotina intensa da maternidade. “Quando eu tiro 10 minutos para fazer minha maquiagem, parece que o dia muda. Me lembro que sou mais do que só mãe”, disse uma das participantes do levantamento.
A pesquisa ainda apontou que mães que receberam maquiagem como presente no Dia das Mães relataram maior satisfação com a escolha do que aquelas que ganharam itens genéricos. Mais do que o produto em si, o gesto foi interpretado como um reconhecimento do valor pessoal. Sete em cada dez participantes disseram que sentiram o presente como “pensado especialmente para elas”.
Com foco em beleza funcional e autoestima, a Kohll Beauty vem investindo em produtos que dialogam com esse novo perfil de mulher — que busca se cuidar não para corresponder a padrões, mas para se sentir bem consigo mesma. A linha de maquiagens blindadas da marca, que combina performance e praticidade, foi citada por muitas consumidoras como facilitadora dessa rotina de autocuidado, especialmente entre mães que conciliam múltiplas jornadas.
No mês que celebra todas essas mulheres, os números da pesquisa ajudam a reforçar uma nova narrativa: a de que autocuidado não é supérfluo — é um presente legítimo, necessário e profundamente transformador.
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JESSICA ESTRELA PEREIRA
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