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Você já parou para pensar em quem cuidaria das suas responsabilidades se algo acontecesse com você?
Apesar de ser uma das formas mais acessíveis e eficientes de garantir proteção financeira para a família, o
seguro de vida ainda é negligenciado por grande parte dos brasileiros.
Uma
pesquisa realizada pela meutudo revelou um dado preocupante: 64% das pessoas nunca contrataram esse tipo de cobertura.
O número revela mais do que uma simples ausência de contratação — mostra uma lacuna na forma como lidamos com o futuro, o imprevisto e a segurança de quem amamos.
A seguir, entenda os principais fatores que explicam essa ausência e o que costuma motivar quem decide se proteger.
Por que tantos brasileiros ainda não têm seguro de vida?
Embora o seguro de vida seja uma das formas mais acessíveis de proteção financeira para a família, ele ainda enfrenta baixa adesão no Brasil.
O motivo principal não é apenas o custo, mas também a falta de conhecimento e a percepção equivocada de que é algo desnecessário para quem é jovem ou não possui dependentes.
Falta de prioridade entre os jovens
Grande parte dos jovens adultos ainda não vê o seguro como algo urgente. A atenção costuma estar voltada para despesas mais imediatas, como estudos, viagens, aluguel ou lazer.
Muitos acreditam que o seguro de vida só é relevante após uma certa idade, o que contribui para o adiamento da contratação.
Dificuldade de entender as coberturas
Outro obstáculo comum é a falta de clareza sobre o que o seguro de vida realmente cobre. Mais da metade dos entrevistados na pesquisa da meutudo demonstraram desconhecimento sobre os serviços oferecidos.
Muitos confundem com plano de saúde, plano funerário ou acreditam que só serve em caso de morte natural — o que limita o entendimento do valor real da proteção.
O que leva à contratação do seguro de vida?
Apesar das barreiras, existe uma parcela significativa da população que já compreende a importância do seguro e decide contratá-lo por motivos bem definidos.
Para essas pessoas, o seguro de vida não é apenas um produto financeiro, mas uma ferramenta de responsabilidade afetiva.
Ele representa a tranquilidade de saber que, mesmo diante de uma ausência inesperada, seus entes queridos terão respaldo para seguir em frente.
Entre as motivações mais citadas, está o desejo de garantir estabilidade financeira para a família, preservar o padrão de vida dos dependentes e evitar que momentos de dor sejam agravados por dificuldades econômicas.
O principal motivo, portanto, é o cuidado com quem fica — uma escolha consciente de quem prioriza proteção, previsibilidade e segurança para o futuro.
Proteção da família como motivação principal
Segundo os dados da pesquisa, 60% dos segurados afirmam ter contratado o produto para proteger a família.
Em momentos de perda ou invalidez, o seguro garante estabilidade financeira e evita que os familiares fiquem desamparados, arcando sozinhos com custos inesperados, como funeral, dívidas ou reestruturação da rotina.
Mudanças de mentalidade com a chegada dos filhos
O nascimento de filhos ou o aumento de responsabilidades costuma ser um divisor de águas na forma como o brasileiro encara o futuro.
É nesse momento que o seguro de vida deixa de ser visto como um gasto e passa a ser interpretado como um gesto de cuidado e responsabilidade — um legado de proteção para quem se ama.
Mesmo com os desafios de entendimento e prioridade, o cenário para o seguro de vida é promissor.
Com a chegada de produtos mais acessíveis e benefícios tangíveis — como diária hospitalar, invalidez por acidente, morte natural e assistência funeral —, o acesso ao seguro de vida tende a se tornar cada vez mais democrático.
Mesmo antes do lançamento oficial, já é possível simular coberturas e valores para entender como essa proteção pode fazer parte do seu planejamento financeiro.
Dar o primeiro passo é simples: simular um plano e avaliar como ele se encaixa na sua rotina. Afinal, cuidar do amanhã começa com escolhas conscientes hoje.
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Aline Pereira da Silva
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