Aché lança o Manual Dor na Mulher no Congresso SOGESP

Escrito por médicas de diferentes especialidades, o material tem o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre como as dores afetam as mulheres

JESSICA MOTA
21/08/2025 11h15 - Atualizado há 1 dia
Aché lança o Manual Dor na Mulher no Congresso SOGESP
Foto: Manual Dor na Mulher

Com o objetivo de reforçar a missão de levar mais vida às pessoas, o Aché Laboratórios Farmacêuticos lança o Manual Dor na Mulher na 31 edição do Congresso SOGESP, que receberá, entre os dias 21 e 23 de agosto, em São Paulo, mais de sete mil médicos obstetras, ginecologistas, residentes, acadêmicos, palestrantes, expositores e participantes que buscarão se atualizar e renovar  conhecimento em busca do melhor cuidado à saúde da mulher. Considerado um dos principais Congressos do país, é o palco oportuno para o lançamento do Manual Dor na Mulher, que promete ser um importante guia médico.

Escrito por médicas de diversas especialidades, o manual tem 15 capítulos nos quais são abordados temas como dor pélvica, dor vulvar, cefaleia, osteoartrite, disfunção do sono e síndrome da bexiga dolorosa, entre outros. Desenvolvido como um material educativo, para ampliar o conhecimento de ginecologistas e obstetras e guiá-los no tratamento da dor feminina. O material também contribuirá para abordagem adequada das queixas dolorosas femininas, muitas vezes normalizadas ou subestimadas, por vezes, até mesmo no ambiente médico.

Para uma das co-editoras, a professora Dra. Telma Zakka, Ginecologista com atuação na área de Dor pela Associação Médica Brasileira, Doutora em Ciências pelo Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Presidente do Comitê de Dor da Associação Paulista de Medicina, mais do que tratar o sintoma, é preciso escutar o que a dor revela sobre o corpo, o tempo e a vida. 

“Ao longo da vida, as mulheres enfrentam desafios específicos relacionados à dor, fortemente influenciados por fatores biológicos, hormonais, psicológicos e socioculturais que moldam não apenas sua intensidade e frequência, mas também sua expressão e acolhimento. Dores nem sempre compreendidas, muitas vezes são subestimadas, outras tantas silenciadas. O reconhecimento dessas particularidades é fundamental para um manejo eficaz, ético e humanizado da dor na população feminina”, conclui Dra. Telma.


Notícia distribuída pela saladanoticia.com.br. A Plataforma e Veículo não são responsáveis pelo conteúdo publicado, estes são assumidos pelo Autor(a):
JESSICA MOTA DO NASCIMENTO
[email protected]


Notícias Relacionadas »
Fale pelo Whatsapp
Atendimento
Precisa de ajuda? Fale conosco pelo Whatsapp