No capítulo do último sábado (7) de Vale Tudo, novela exibida pela Globo, a personagem Raquel (Taís Araújo) deu início a uma campanha emocionante de solidariedade: clientes de seu restaurante, Paladar, foram convidados a fazerem uma contribuição voluntária que ela mesma complementa, direcionando os valores a pessoas em situação de vulnerabilidade. A iniciativa da ficção reflete uma ação importante alinhada aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 1, 2 e 10 que se traduz no Marketing Relacionado à Causa (MRC).
Uma das referências nesse modelo de captação de recursos por meio do MRC é o trabalho do Instituto Jô Clemente (IJC), Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos que promove saúde, qualidade de vida e inclusão para pessoas com Deficiência Intelectual, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Doenças Raras, que possui parcerias com empresas de diferentes setores para gerar recursos que promovem impacto social por meio de produtos com propósito a fim de contribuir com diversas frentes de atuação do IJC: atendimentos e diagnósticos, pesquisas, segurança alimentar, longevidade, intervenções terapêuticas no Centro de Neurodesenvolvimento e Reabilitação (CNR), inclusão social, entre outros.
Na novela Vale Tudo, o modelo do MRC mostra como a contribuição de cada cliente em um restaurante pode contribuir em uma refeição (“marmita ou quentinha”) para uma pessoa em situação de vulnerabilidade. Seguindo esta linha, o IJC atua em parceria com empresas, onde a venda de cada produto com propósito se reverte diretamente em um impacto social tangível. E a importância dessa receita é por sua conversão em apoio vital às pessoas que o IJC atende, contribuindo para o acesso a:
Cada venda se transforma em um ato de solidariedade, comprovando que o sucesso de uma empresa pode ser o alicerce, junto ao IJC, para um futuro mais justo e inclusivo.
“Em uma nova era do consumo consciente, o valor de uma marca transcende o lucro para se traduzir em impacto social. Quando uma empresa se alia a uma causa, sua influência vai além do mercado, gerando uma transformação real e mensurável. Cada parceria, cada produto adquirido, se converte em um alicerce para o futuro das pessoas que atendemos e da sociedade como um todo. Essa simbiose entre propósito e negócio prova que o sucesso empresarial pode e deve ser uma força propulsora para um mundo mais justo e igualitário”, afirma Priscilla de Arruda Camargo, Gerente de Marketing, Comunicação e Captação de Recursos do Instituto Jô Clemente (IJC).
Alguns parceiros do IJC que promovem e colocam o MRC em prática dentro do panorama impacto social tangível são:
“A nossa maneira de responder ao apelo global da ONU por um mundo mais justo e próspero para todos é unirmos nosso propósito e estratégia, por meio, neste caso, da contribuição advinda do MRC, à urgência da Agenda 2030 da ONU para garantir que, de fato, ninguém seja deixado para trás. O IJC está alinhado, especialmente, aos ODS 3 (Saúde), 4 (Educação), 8 (Trabalho Decente), 10 (Redução das Desigualdades), 11 (Cidades Sustentáveis) e 17 (Parcerias) e o MRC, entre tantas frentes de Captação de Recursos, é mais uma forma do IJC conseguir contribuir para que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade”, finaliza Priscilla.
O que começou como uma boa ideia em uma novela de sucesso é, na vida real, um caminho de transformação social que empresas, consumidores e organizações já percorrem juntos — e que deveria crescer. Para saber mais sobre o MRC acesse o site do IJC: Link
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SARAH ABRÃO CARDOSO
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