3) Desdobramento claro para as áreas: as metas principais devem ser desdobradas em metas menores, específicas para cada área da empresa, respeitando a cadeia de valor e promovendo consistência entre as funções operacionais e os resultados da companhia.
4) Análise quantitativa das oportunidades de melhoria: a definição das metas de cada departamento deve ser baseada em uma análise rigorosa de seu potencial de melhoria, priorizando indicadores que realmente impactem o resultado final.
5) Suficiência das metas: as metas de cada área devem se somar e garantir a meta do nível superior até que o objetivo final, como a meta de lucro do CEO, seja atingido sem desequilíbrios.
6) Plano de ação claro para cada meta: para cada indicador em que se espera uma melhoria, deve ser elaborado um plano consistente de aprimoramentos, evitando que as metas se tornem meros desejos.
7) Disciplina no controle de metas: reuniões periódicas para acompanhar o progresso na execução das ações e do atingimento das metas são essenciais para garantir disciplina e foco.
8) Correção de rumos em caso de desvios: sempre que houver desvios em relação ao planejado, é fundamental que os responsáveis façam uma análise do que aconteceu e proponham correções para garantir o alcance das metas.
9) Reflexão e ajustes anuais: ao final de cada ciclo, as organizações devem refletir sobre os resultados alcançados, ajustando suas metas e estratégias para o ano seguinte.
"O sucesso de uma organização que aplica esses princípios é inegável. Ao longo do tempo, ela alcança resultados excepcionais, não apenas em termos financeiros, mas em todos os aspectos da gestão", complementa Chaves.