Brasil projeta reduzir até 67% das emissões até 2035 e acelera corrida por soluções sustentáveis

Empresas como a Trane contribuem com produtos para climatização de edifícios, alinhadas aos compromissos climáticos do país

SARAH ABRãO
16/06/2025 10h46 - Atualizado há 7 horas
Brasil projeta reduzir até 67% das emissões até 2035 e acelera corrida por soluções sustentáveis
Foto: Divulgação

Durante a COP29, o governo brasileiro anunciou uma nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC), com a meta de reduzir entre 59% e 67% das emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2035. Para atingir esse objetivo, setores de alta demanda energética, como construção civil e infraestrutura predial, têm papel fundamental. A transição para tecnologias mais limpas nos sistemas de climatização é uma das frentes mais promissoras para acelerar a descarbonização no curto e médio prazo.

No mês em que se comemora o Dia do Meio Ambiente, a Trane, empresa inovadora em clima global, com um amplo portfólio de sistemas, controles, serviços, partes e peças para ar condicionado, aquecimento e ventilação, destaca como suas soluções estão ajudando empresas e edificações comerciais a reduzirem a pegada de carbono por meio da adoção de bombas de calor elétricas. Essa solução substitui sistemas convencionais movidos a combustíveis fósseis por alternativas mais limpas, silenciosas e altamente eficientes.

“As bombas de calor já são reconhecidas como um dos principais meios para aquecer e resfriar edifícios de forma sustentável. São até três vezes mais eficientes do que outras formas de aquecimento elétrico e oferecem desempenho confiável mesmo em temperaturas extremas”, explica Marcelo Bortone, Líder de Vendas de Sistemas da Trane no Brasil. “Essa eficiência energética se traduz diretamente em economia e menor impacto ambiental”, complementa.

Essas soluções são compatíveis com diferentes perfis de edifícios comerciais – desde pequenas instalações até grandes centros empresariais. A Trane oferece uma gama completa de sistemas, como unidades rooftop, VRF (fluxo de refrigerante variável), bombas de calor ar-água e sistemas integrados de chiller-heater. Muitos deles já contam com recursos avançados de armazenamento de energia térmica e reaproveitamento de calor residual.

Outro diferencial está na capacidade de integração com controles inteligentes, que permitem o monitoramento remoto, a manutenção proativa e a otimização contínua do desempenho térmico do edifício. Essa abordagem holística auxilia os sistemas a manterem sua performance ideal ao longo do tempo, maximizando o retorno sobre o investimento.

“A eletrificação das soluções térmicas é essencial para atingirmos as metas climáticas. À medida que as redes elétricas ficam mais limpas com fontes renováveis, como solar e eólica, o impacto positivo do HVAC eletrificado se multiplica”, afirma Bortone. A transição é impulsionada também por regulamentações estaduais e incentivos financeiros para empresas que adotam soluções de baixo carbono.

Além disso, a empresa também está à frente de um dos compromissos climáticos mais ousados do setor: o Desafio Gigaton, que visa reduzir uma gigatonelada de emissões de CO₂e da pegada de seus clientes até 2030. A meta equivale a cerca de 2% das emissões anuais globais – o mesmo que a soma das emissões de Itália, França e Reino Unido em um ano.

“Nosso objetivo é mostrar que o futuro da climatização pode ser limpo, silencioso, eficiente e financeiramente viável. O momento de agir é agora, e estamos prontos para apoiar empresas brasileiras na construção desse futuro mais sustentável”, finaliza Bortone.


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SARAH ABRÃO CARDOSO
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